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Página inicial - Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - Marília Ferreira Emmi
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  • Título: A oligarquia do Tocantins e o domínio dos castanhais
    Autor(es): Marília Ferreira Emmi
    Editora: NAEA
    Ano: 1999
    Resumo: Analisa as particularidades que marcaram a associação de um processo de estruturação do domínio político com a apropriação de terras públicas. Questiona o modo pelo qual se conformou essa estrutura de poder em moldes oligárquicos e investiga os mecanismos responsáveis pela transformação dessa forma peculiar de mando em relação ao domínio da terra. Apresenta e discute as diferentes formas jurídicas de apropriação das áreas de castanhais a partir do início do século, analisa os conflitos de terra em Marabá nas décadas de 70 e 80, relacionando-os com o exercício do mando oligárquico na região.

     
  • Título: Italianos na Amazônia : Pioneirismo Econômico e Identidade (1870-1950)
    Autor(es): Marília Ferreira Emmi
    Editora: NAEA
    Ano: 2008
    Resumo: O livro Italianos na Amazônia: Pioneirismo Econômico e Identidade consiste num estudo sobre a contribuição dos imigrantes italianos no processo de desenvolvimento da Amazônia, no período 1870-1950, a pesquisa implicou na reconstrução da história social dessa imigração privilegiando as relações sociais, econômicas e políticas desse processo. A pesquisa teve suporte documental e estatístico em censos demográficos, anuários estatísticos, arquivos primários, registros de viajantes, registro de pesquisadores e memória social expressa em entrevistas e depoimentos de descendentes de imigrantes. A pesquisa identificou dois segmentos ou grupos de imigrantes italianos que foram contemporâneos em sua vinda para a região: um veio para as colônias agrícolas e outro para diversas cidades amazônicas. Houve número significativo de comerciantes ou de artesãos trabalhando por conta própria nas cidades. Os imigrantes italianos tiveram significativa participação no setor de beneficiamento de plantas oleaginosas, na fabricação de calçados, no setor da construção naval e no estado do Amazonas destacaram-se no início do século XX, como plantadores de guaraná e fabricantes de guaraná em bastão.  
     
     
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